Conhece a Estância Mimosa Ecoturismo?

ESTÂNCIA MIMOSA: UMA DELICIOSA E INESQUECÍVEL AVENTURA DE ECOTURISMO - RESPEITO AO MEIO AMBIENTE, INTERAÇÃO COM A NATUREZA E CULTURA REGIONAL.

Passeios oferecidos:

Trilha com cachoeiras

Observação de aves

Passeio a cavalo

Localizado na cidade de Bonito-MS, a Estância Mimosa é uma fazenda que concilia criação de gado – a mais tradicional atividade econômica da região com ecoturismo. Nossa proposta é mostrar aos visitantes não apenas as belezas naturais da região, como também um pouco da peculiar cultura sul-matogrossense.

-Acesso ao passeio Estância Mimosa: Rod. MS 178, km 18, s/nº - Zona Rural. Bonito, MS – Brasil.

-Distância de Bonito: 26 km.

-Tempo de viagem de Bonito para o passeio (com margem de segurança): 40 minutos.

HISTÓRICO DO PASSEIO:

A Estância Mimosa era utilizada apenas como fazenda de criação de gado até abril de 1998, data da aquisição pelo atual proprietário que tinha como principal objetivo desenvolver a atividade turística. A partir de então começou a ser organizada a estrutura para receber visitantes e a implantação do roteiro de visitação, cuja primeira fase foi concluída em junho de 1999. Nesta época, o passeio foi aberto em caráter pré-operacional, e somente a partir de março de 2000, com uma série de melhorias na estrutura física e no quadro de funcionários, teve início à segunda fase da operação. Foram dois anos de preparativos para a abertura do passeio.

Atualmente, a Estância Mimosa possui 11 funcionários que se dedicam a propiciar aos visitantes uma experiência agradável e diferenciada.

Nossas ações estão sempre embasadas em três pilares fundamentais: qualidade de serviços prestados, segurança para os visitantes e conservação ambiental. Estamos em constante busca por um equilíbrio entre estes fatores.

O MEIO AMBIENTE EM PRIMEIRO LUGAR:

A ESTÂNCIA MIMOSA procura operar de maneira exemplar dentro dos conceitos de ecoturismo e desenvolvimento sustentável, através de diretrizes e ações como:

Práticas de atividades de baixo impacto ambiental;

Uso do ecoturismo como ferramenta para educação ambiental;

Monitoramento ambiental das áreas de uso turístico

Valorização da cultura regional;

Proibição de caça, pesca, extração de madeira e da criação de animais domésticos prejudiciais à fauna nativa;

Utilização de madeiras de origem controlada ou reaproveitadas;

Desenvolvimento de programas de reflorestamento;

Apoio a projetos de pesquisa científica e educação ambiental;

Ações ambientais visando à recuperação da qualidade das águas do Rio Mimoso;

Emprego de guias de turismo capacitados e cursos de reciclagem periódicos.

FAUNA E FLORA:

A Estância Mimosa faz parte da Serra da Bodoquena que está situada no bioma Cerrado, o segundo maior bioma brasileiro, cobrindo cerca de 25 % do território do país. Atualmente, mais de 80 % deste bioma encontra-se degradado pelo homem, ressaltando a importância da sua conservação.

Na Estância Mimosa, em termos de flora, encontram-se árvores como os ipês (roxos, amarelos ou brancos), aroeiras, perobas, angicos, manduvis, chimbuvas, figueiras e diversos tipos de palmeiras. Também são encontrados animais de espécies ameaçadas de extinção, como o lobo-guará, o tamanduá-bandeira e as onças. Destacam-se também lobinhos, macacos-prego e bugios, quatis, capivaras, antas, veados, cutias, ariranhas e muitos outros. Os répteis são representados principalmente pelos famosos jacarés, alguns lagartos e serpentes. Já foram catalogadas mais de 230 espécies de aves na área, como a ema, o mutum-de-penacho, o udu ou juruva, o surucuá, o tucano, diversas espécies de pica-paus, beija-flores, garças, corujas, gaviões e falcões.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS:

É interessante ressaltar que a fazenda, cuja área totaliza 402 hectares, situa-se em uma região de relevo bastante acidentado, o que a torna pouco propícia para formação de pastagens. Boa parte da propriedade fica em áreas de preservação permanente (morros e matas ciliares), desta forma, suas características ambientais foram bastante conservadas ao longo dos anos, o que confirma sua vocação como uma região para uso ecoturístico, em detrimento da pecuária tradicional.

A Estância Mimosa adota diretrizes em busca da sustentabilidade da sua operação ecoturística e da região (veja mais no item Nossa Missão e Nossas Diretrizes de Sustentabildiade).

Mais informações no site: www.bonitoweb.com.br

Ecoturismo: PRATIQUE!

CRESCIMENTO DO ECOTURISMO
Nos últimos anos, o Ecoturismo vem crescendo rapidamente, aumentando a procura por esse tipo de turismo, o número de publicações, de programas de TV, de órgãos ligados ao assunto etc. Segundo a Organização Mundial do Turismo, enquanto o turismo cresce 7,5% ao ano, o ecoturismo cresce mais de 20%.
Existem diversas hipóteses para tentar explicar o porquê de as pessoas estarem buscando esse tipo de atividade. As mais comuns são a preocupação com o meio ambiente, maior conscientização ecológica e uma maneira de fugir da rotina e do estresse dos grandes centros urbanos.
Estima-se que mais de um milhão de pessoas no Brasil pratiquem o ecoturismo, que deve empregar milhares de pessoas, através de, no mínimo, 10 mil empresas e instituições privadas.
Para que uma atividade se classifique como ecoturismo, são necessárias quatro condições básicas: respeito às comunidades locais; envolvimento econômico efetivo das comunidades locais; respeito às condições naturais e conservação do meio ambiente e interação educacional - garantia de que o turista incorpore para a sua vida o que aprende em sua visita, gerando consciência para a preservação da natureza e dos patrimônios histórico, cultural e étnico.
O caminho ideal para o ecoturismo é o que se chama de desenvolvimento sustentável. Este conceito propõe a integração da comunidade local com atividades que possam promover a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais e culturais.

RECOMENDAÇÕES PARA A PRÁTICA DO ECOTURISMO

Procure sempre agências autorizadas a operar com ecoturismo.

Verifique se o guia conhece a região e tem treinamento em primeiros socorros e salvamentos.

Para lugares de mata fechada e/ou de difícil acesso, recomenda-se o uso de bússola e carta topográfica.

Só pratique ecoturismo em trilhas oficiais, devidamente mapeadas.

Avise familiares ou amigos sobre o passeio, informando o horário de início e previsto para o retorno.

Mantenha em sua mochila um estojo com material de primeiros socorros.

Jamais se aventure em trilhas com pessoas despreparadas ou com guias inexperientes.

Use calçados e roupas apropriados para cada tipo de trilha.

Leve telefone celular ou radiocomunicação, para solicitar socorro, caso seja necessário.

Tenha, entre os seus apetrechos, apitos (eles são úteis na localização), lanternas e pilhas.

Carregue sempre água e mantimentos adequados para praticantes de longas caminhadas, como barras de nutrientes.

Se não tem experiência, procure trilhas com grau menor de dificuldade.

Não, abuse da sua saúde com passeios que estão além do seu condicionamento físico.

Se por acaso você estiver perdido, faça o seguinte:
Mantenha a tranqüilidade, procurando acalmar os mais nervosos.
Marque o local de onde se encontra com sinais ou se utilizando de características do ambiente.
Procure sempre o leito do rio, tendo como referência o barulho das corredeiras e cachoeiras.
Permaneça próximo às margens do rio, facilitando o resgate.
Redobre os cuidados para evitar acidentes que possam complicar ainda mais a situação de quem se encontra perdido.
Jamais divida o grupo para buscar socorro ou a saída da trilha.

Fonte: http://revistaecoturismo.com.br/

APROVEITE! CONHEÇA O BRASIL! CONHEÇA O MUNDO! APRENDA!

HOJE, 27 de março, entre 20h30 e 21h30 (hora de Brasília), o Brasil participa oficialmente da Hora do Planeta. Das moradias mais simples aos maiores monumentos, as luzes serão apagadas por uma hora, para mostrar aos líderes mundiais nossa preocupação com o aquecimento global.

A Hora do Planeta começou em 2007, apenas em Sidney, na Austrália. Em 2008, 371 cidades participaram. No ano passado, quando o Brasil participou pela primeira vez, o movimento superou todas as expectativas. Centenas de milhões de pessoas em mais de 4 mil cidades de 88 países apagaram as luzes. Monumentos e locais simbólicos, como a Torre Eiffel, o Coliseu e a Times Square, além do Cristo Redentor, o Congresso Nacional e outros ficaram uma hora no escuro. Além disso, artistas, atletas e apresentadores famosos ajudaram voluntariamente na campanha de mobilização.

Entre no site e saiba mais: http://www.horadoplaneta.org.br/

Viagens de Estudo do Meio

Viagens de Estudo do Meio são importantes na formação acadêmica do aluno, pois estimulam o conhecimento através do estudo prévio sobre a localidade em questão e da vivência in loco do acadêmico, podendo analisar posteriormente e discutir com maior amplitude temas relacionados ao local, afim de gerar conhecimentos que vão além aos proporcionados em sala de aula.
Uma das principais características do Estudo do Meio é a interdisciplinaridade, ou seja, a capacidade de envolver diversas disciplinas numa mesma atividade, proporcionando uma percepção mais ampliada sobre todos os conteúdos oferecidos durante a aula.
Este tipo de atividade pode ser proposto à qualquer aluno, seja ele do Ensino Fundamental, Médio ou Superior, porém vale ressaltar que para cada grade é necessário uma metodologia diferenciada e adaptada a realidade atual do aluno.
Este tipo de atividade é muito importante para a construção do conhecimento do aluno, principalmente do acadêmico de Ensino Superior que irá se deparar com esta realidade no mercado de trabalho.
Existem algumas Operadoras de Turismo que realizam este trabalho em parceria com as Escolas Interessadas, fornecem guias ambientais para, junto com os professores, transformarem a viagem numa grande sala de aula móvel.

Conheça mais:

-Ambiental Expedições: www.ambiental.tur.br

-A foto ao lado corresponde a uma viagem de Estudo do Meio realizada pelos alunos de Turismo da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul em Novembro de 2009, ao Recanto Ecológico Rio da Prata, em Jardim, MS, que foi considerado por 2 anos consecutivos a Melhor Atração do Brasil pelo Guia 4 Rodas.

Conheça mais:

www.bonitoweb.com.br

autor: Carol Urt
www.twitter.com/@carol_urt

Desenvolvimento Sustentável

Em 1983, a Assembléia das Nações Unidas encomendou um relatório à comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, presidida pela Primeira Ministra da Noruega, Sra. Brundtland. Sua equipe era composta de 22 autoridades internacionais - ministros de estado, cientistas e diplomatas.
O relatório desta comissão, publicado em abril de 1987 - "Nosso Futuro Comum", vem difundindo o conceito de desenvolvimento sustentável, que passou ao uso na linguagem internacional, servindo como eixo central de pesquisas realizadas por organismos multilaterais e mesmo por grandes empresas.
O conceito desenvolvimento sustentável, no informe em questão, tem três vertentes principais:- crescimento econômico- eqüidade social - equilíbrio ecológico
induzindo um "espírito de responsabilidade comum" como processo de mudança no qual a exploração de recursos materiais, os investimentos financeiros e as rotas de desenvolvimento tecnológico deverão adquirir sentido harmonioso.
O relatório de Brundtland traz a seguinte definição:
"o desenvolvimento sustentável é aquele que responde às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de responder às suas necessidades"
Esta definição está centrada na sustentabilidade do desenvolvimento econômico e é criticada por vários autores, que insistem que não se pode pensar nas gerações futuras quando parte da geração atual não atende às suas necessidades básicas.
A sustentabilidade do turismo está entrando na agenda da OMT e dos gestores de destinos e assuntos ligados a sustentabilidade estão començando a ter ressonância na percepção do público. O conceito do Destination Scorecard do National Geographic Traveler (2004), que usa 6 indicadores de sustentabilidade para fazer um ranking de 115 destinos conhecidos, teve grande repercussão tanto entre os responsáveis pelos destinos e quanto entre os turistas.
A discussão de sustentabilidade do turismo inclui reconhecer a importância de planejamento a longo prazo e de utilizar indicadores de desempenho que monitoram a valorização econômica, ambiental e sócio-ambiental.
Também se necessita investir em práticas e tecnologias que permitam minimizar impactos.
Os conceitos de ecoturismo e a atenção dada ao segmento foram fundamentais para chamar atenção para a importância de sustentabilidade do crescimento do turismo e responsabilidade na operação de todo tipo de turismo. Turismo sustentável, porém não é um produto, é um conceito interno. O seu poder de marketing só tem valor quando considerado como ingrediente essencial de produtos de turismo de qualidade, que pode ser ecoturismo, turismo de aventura, turismo cultural e até turismo de sol e mar.

Fonte: Instituto EcoBrasil.

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Lembre-se: Turismo Sustentável não significa apenas conservação do Meio Ambiente, mas também a questão social e cultural.

Um novo dia para o Turismo!

Hoje, navegando no Orkut, a CVC da internet - quase todo mundo tem acesso - entrei numa comunidade chamada "Profissionais do Turismo". Uma das enquetes da comunidade questionava a razão da profissão TURISMÓLOGO, não ser levada à serio na hora da contratação. Uns diziam que era única e exclusivamente em razão da famosa piadinha que todo acadêmico de turismo, já ouviu ou ainda vai ouvir: "Você faz Turismo? Ah, mas quem faz Turismo é o que? Turista." E daí pra frente seguem os risos irônicos induportáveis. Outros ainda diziam que era em razão do curso ter fama de ser fácil.

Algumas explicações são até plausíveis, mas a verdade mesmo é que quem criou essa imagem pejorativa do turismólogo foi o próprio profissional do turismo. Quantas alunos na sua sala da faculdade entraram por que eram "loucos" por turismo desde garoto? Quantos na tua sala estao seguindo a profissão do pai ou da mãe? Mas me diga, quantos da tua sala entraram na faculdade por que era a menos concorrida? E quantos desses profissionais estão trabalhando na área?

Infelizmente, a rotatividade de profissionias do mercado turístico é muito alta e ganha quem for mais competente! Ou seja, aquele "cara" que realmente levou a profissão à serio e aproveitou a Faculdade na Faculdade! Bem sucedido é aquele que vê o turismo como uma profissão de fato e não uma filosofia de vida. Turismo exige técnica, análise e conhecimento multidisciplinar! Eaí? Quem se habilita? Quem se habilita a levar a faculdade à serio e transformar essa imagem pejorativa que o mercado tem do turismólogo?

Eu tô dentro! E você?